4 E quando partimos dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
5 E, navegando através do mar da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, uma cidade da Lícia.
14 Mas não muito depois levantou-se um vento tempestuoso, chamado Euroaquilão.
16 E, correndo abaixo de uma ilha chamada de Clauda, tivemos muito trabalho para recolher o bote;
18 Sendo nós agitados excessivamente por uma tempestade, no dia seguinte eles aliviaram o navio;
19 e, no terceiro dia, nós lançamos ao mar com as nossas próprias mãos, os aparelhos do navio.
23 Porque esteve comigo esta noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem eu sirvo,
25 Portanto, senhores, tende bom ânimo. Porque eu creio em Deus que será assim como me foi dito.
26 É, portanto, necessário irmos encalhar em uma ilha.
32 Então, os soldados cortaram as cordas do bote e o deixaram cair.
36 E, tendo já todos bom ânimo, eles também se alimentaram.
37 E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.
38 E quando eles tinham comido o suficiente, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
42 E os soldados se aconselharam a matar os prisioneiros, para que nenhum deles escapassem nadando.